Durante a agenda de trabalho em Chapadão do Sul, o governador Reinaldo Azambuja entregou cheques simbólicos a microempresários beneficiários do Programa Estadual de Microcrédito Produtivo e Orientado, o +Crédito MS, que faz empréstimos a empreendedores sul-mato-grossenses afetados pela pandemia de Covid-19. “Não tem juros e nem correção”, disse ele sobre a linha de crédito. “O máximo é de R$ 30 mil e o mínimo de quanto a pessoa precisar. Isso para fomentar as atividades econômicas”, contou o governador.
Três pessoas receberam os cheques do programa nesta terça-feira. Hélio da Silva Lopes, dono de um brechó, pegou financiamento de R$ 2 mil; Kamila Toscano de Araújo, proprietária de um restaurante, conseguiu R$ 6 mil; e Alessandro Silva, que tem uma barbearia, financiou R$ 2 mil. “Entramos nesse programa para ampliar o negócio, melhorar equipamentos e também a qualidade dos produtos. Essa oportunidade foi muito boa e o retorno do Governo foi bem rápido. Vai facilitar muito o futuro do estabelecimento”, disse Kamila sobre o restaurante que vende carne assada aos sábados, domingos e feriados.
Ainda estiveram presentes na agenda o secretário Sérgio de Paula (Casa Civil), o diretor-presidente da Sanesul, Walter Carneiro Júnior, e o diretor-presidente da Funtrab, Marcos Derzi.
Após as primeiras liberações das operações do Programa +Crédito MS na Capital, agora será liberado para o interior. Ocorrerão solenidades nos quatro municípios, com entrega dos cheques simbólicos no valor do crédito aprovado, para empreendedores de pequenos negócios em seus municípios.
Os recursos adquiridos por meio do +CRÉDITO MS devem ser utilizados para o financiamento das atividades dos pequenos negócios com o objetivo de auxiliar o empreendedor nesse momento de dificuldade e facilitar o processo de retomada das atividades econômicas no Estado.
O tomador poderá ter a liberação de até 30 mil e realizar o pagamento em até 24 (vinte e quatro) vezes, incluindo carência de até 06 (seis) meses, SEM JUROS (os juros serão integralmente subsidiados pelo Estado).
Bruno Chaves, Subcom